terça-feira, 16 de novembro de 2021
terça-feira, 30 de agosto de 2016
Detetives indica
Isso faz parte de uma grande surpresa que estamos preparando para vocês detetives.
FanFic: É uma narrativa ficcional, escrita e divulgada por fãs em blogs, sites e em outras plataformas pertencentes ao ciberespaço, que parte da apropriação de personagens e enredos provenientes de produtos midiáticos como filmes, séries, quadrinhos, videogames, etc, sem que haja a intenção de ferir os direitos autorais e a obtenção de lucros. Portanto, tem como finalidade a construção de um universo paralelo ao original e também a ampliação do contato dos fãs com as obras que apreciam para limites mais extensos.
Essa é a dica de hoje, o site Spirit Fanfics, para visitar e conhecer mais sobre esse tipo novo de leitura interativa Clique Aqui.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
Frase de autores famosos
Isso faz parte de uma grande surpresa que estamos preparando para vocês detetives.
Hoje deixamos como referência as palavras da famosa poetisa e contista brasileira Cora Coralina.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
#DICA
Isso faz parte de uma grande surpresa que estamos preparando para vocês detetives.
Hoje a dica é de leitura:
“Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: 'Você pode ser tudo o que quiser.' Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram, absolutamente sós. E a partir desse momento, embora a história continue a decidir os destinos, uma outra história começa a ser contada, aquela que ensina que todos nós fazemos parte do 'todo humano', somos iguais na diferença, com nossos pensamentos, sentimentos e mistérios”.
Detetives essa é uma ótima dica de leitura para reflexão e com certeza vocês irão adorar.
Deixe também aqui nos comentários dicas de leituras para podermos fazer resenhas ou discutirmos, toda sugestão é bem vinda.
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terça-feira, 23 de agosto de 2016
Contos amadores...
O Clone
“Taiara Boeno”
Desde que estava na escola queria trabalhar como investigador da policia. Hoje, depois de ter me aposentado fico feliz de saber que, enfim, realizei meu sonho. Mas, ainda sinto arrepios quando lembro de algumas investigações, principalmente uma... A do clone.
Era a minha segunda semana no trabalho e como eu ainda estava aprendendo cuidava somente de arquivos. Lá haviam diversos arquivos de casos resolvidos, mal-resolvidos e sem solução. Como era entediante ficar numa sala trancado só com papéis, resolvi começar a ler alguns dos arquivos mal-resolvidos, pois iria imaginar como iria resolvê-los.
Dentre diversos títulos interessantes do que li aquele dia, o do clone foi o que mais me despertou curiosidade. Só que quando o peguei para ler, não imaginava que seu conteúdo fosse me arrepiar para o resto da vida.
" Molly era uma menina muito sozinha pois sua mãe havia morrido quando ela tinha cinco anos e desde então, seu pai que é um cientista maluco, passava muitas horas em seu laboratório colocando em prática suas invenções mirabolantes.
Um dia Molly foi surpreendida por um grito de seu pai, então ela correu para o laboratório e deu uma leve batida na porta. De repente a porta abriu, ela entrou a procura de seu pai e se surpreendeu ao vê-lo ao lado de uma caixa mais ou menos do seu tamanho, com um sorriso muito grande, orgulhoso de seu feito. Lhe disse que estava triste de saber que sua filha estava tão sozinha e, pensando nisso, resolveu inventar algo que à fizesse companhia.
Quando a caixa foi aberta a surpresa de Molly foi muito grande, porque o ser em sua frente era igual a ela, era como se ela olhasse no espelho. Seu pai havia feito um clone idêntico a ela, exceto pelos olhos. Enquanto os de Molly eram verdes o do clone eram totalmente pretos como se nem possuísse olhos.
No inicio tudo era perfeito, porque elas faziam tudo juntas e Molly não ficava mais sozinha. Mas aí aconteceu. Naquele dia, Molly havia ido tomar banho, enquanto o clone brincava com sua gatinha. Mas o felino acabou arranhando-a e isso despertou a verdadeira identidade daquele ser. A raiva de ter sido arranhada foi tanta que ele pegou o pobre animal e o despedaçou com suas próprias mãos. O pai de Molly ouvindo os gritos da gatinha, correu até a sala, porém nem teve tempo de se desesperar pois logo teve o mesmo fim do animal, uma morte dolorosa e sangrenta.
Quando Molly terminou seu banho e desceu as escadas se desesperou ao ver aquela cena, seu pai e sua gata despedaçados, o chão da sala banhado em sangue e a porta da rua aberta. Não teve dúvidas, Quem havia feito isso era o clone e ela não iria parar até ser destruída.”
Essa foi a história que Molly contou para os policiais. Claro, ninguém acreditou nisso e,ela foi condenada a ficar presa numa cela especial pelo resto de sua vida.
Parece uma história absurda mas misteriosamente todos os investigadores e policiais envolvidos nesse caso morreram de formas muito esquisitas. Por outro lado, estou aqui, vivo, mas sinto que desde aquele dia que vi esse arquivo estou sendo observado por uma face de olhos negros.
Eai? Gostou? Comente ai embaixo, se preferir pode colocar no anônimo.
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segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Novidades estão chegando...
Boas novas detetives...
É com muita alegria que nós Micael Oliveira e Dhiulia Zótti apresentamos a nossa nova integrante do projeto Taiara Boeno, ela irá nos ajudar a iniciar a seguinte fase do Detetives da Leitura, nosso blog já tem mais de 1300 visualizações em 11 países estrangeiros como Japão, França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Austrália, Portugal, Itália, Ucrânia, Índia e claro sem deixar de fora o Brasil, uma ideia que começou com uma pesquisa científica para uma feira de ciência e tecnologia de escola e que agora se consolida em um grande projeto em prol da leitura.
O DETETIVES DA LEITURA terá muitas novidades e surpresas a partir de hoje, aonde nosso grande objetivo será expandir as formas de contato com a leitura e levar para todos sem restrições, mas calma, ao longo dos dias iremos dar pistas das novidades que serão propostas para você nosso leitor, por isso nos sigam nas nossas redes sociais que estarão abaixo e fiquem ligados nas nossas postagens no face, insta, snap e twitter.
Detetives contamos com vocês!!!
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
2016 promete...
Caros Detetives…
Chegamos ao fim de um ano de conquistas e vitórias, 2015 foi o ano onde criamos este projeto que de uma pequena ideia se estendeu por várias nações, nos gerando muitas alegrias; 2016 já está chegando e com ele chegará também uma nova etapa do projeto, certamente teremos grandes novidades no próximo ano.
Então antes de mais nada queremos agradecer a nossa orientadora Aline Brustulin Cecchin e nosso Coorientador Leonardo Poloni por terem nos auxiliado e ajudado a dar o ponta pé inicial para este projeto, agradecemos a nossos familiares e amigos que nos apoiaram nesta causa e a você nosso leitor que fez com que este projeto chegasse onde chegou.
Que em 2016 nosso projeto evolua e conquiste ainda mais vitórias em sua jornada…
Obrigado nossos Detetives da Leitura!!!
Até Breve!!!!
terça-feira, 13 de outubro de 2015
As pistas indicam que...
O detetive sabe que tudo isso foi uma farsa e das mais
forjadas.
Ele concluiu que: se o veículo tivesse batido de frente na
grade conforme o milionário tinha falado com certeza por causa de frear ou
derrapar os pneus teriam feito marcas de ziguezague e não linha reta.
Mas o que se via eram linhas retas e bem definidas no chão,
e pra variar eles ligavam certamente a grade de proteção, o que era impossível
já que tinha perdido o controle do veículo e ainda tinha freado ou derrapado.
Assim, o milionário prendeu o volante e o acelerador, e
jogou o caro contra o abismo.
Ainda teve tempo de fumar alguns cigarros antes de relatar o
acidente e conseguir a grana da indenização, crente que seu plano jamais iria
ser solucionado.
Você acertou? O que achou deste conto? Tem gostado da
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sábado, 10 de outubro de 2015
O Misterioso Acidente no Abismo Negro
O Misterioso Acidente no Abismo Negro
“Alberto Silva Filho”
Um famoso milionário, conhecido por suas
extravagancias, transportava em seu veículo importado uma quantia grande em
dólares, segundo ele, para a realização do pagamento de dividas pessoais, e
também do pagamento de seus empregados de uma de suas indústrias.
No caminho segundo o milionário seu
veículo caiu em um abismo muito conhecido pelas redondezas o abismo negro, logo
após aqueda do veículo ele acaba pegando fogo e queima todo o dinheiro que se
encontrava lá dentro.
Ele exigiu então que o seguro cobrisse
todo seu prejuízo já que tinha perdido tudo.
Como já era o quarto acidente que
sofrera só naquele ano, e todos com a perda total do dinheiro, o seguro pediu
para o detetive Zé Olho de Águia investigasse esse peculiar e interessante
caso.
Ao chegar ao local do acidente, o
detetive Zé encontrou marcas fortes de pneu que trilhavam em linha reta até a
grade de proteção da rodovia que ligava esse abismo e que se encontrava
quebrada.
De acordo com algumas informações de
fiscais que se encontravam neste local, ali era o exato local aonde tudo havia
acontecido.
De acordo com o milionário, ele havia
perdido o controle do volante do veículo e tentara frear, mas ai começou a
fazer ziguezague e acabou batendo na grade.
O detetive chega mais perto do abismo e olha para baixo,
assim que ele analisa a vista ele vê que o veículo ainda consta lá, peculiar e
elementar alguém sobreviver a queda de um abismo ainda mais dentro de um
veículo.
E ele volta a lembrar de que as marcas de pneu estão bem
visíveis e marcadas com precisão.
O detetive chega a conclusão de que o veículo teria chocado
de frente com a grade, e que antes do impacto o milionário teria que ter
pulado.
O peculiar é que não foi constatado vestígios de alguém ter
caído nas proximidades de onde ocorreu o caso, mas considerando o que havia
descobrido até o instante considerou normal.
Mas após um aprofundamento em sua análise no local, o
detetive começa a suspeitar que o milionário estivesse mentindo.
Com toda certeza ele estivera forjado o acidente, para
roubar o dinheiro e depois uma vez mais receber a indenização do seguro.
Você seria capaz de solucionar este caso? O que foi que o
detetive viu para chegar nesta conclusão? Por que ele tem tanta certeza?
E ai detetives, já desconfiam de alguma coisa? Então comente
aqui em baixo qual é a sua opinião e seu palpite...
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Para quem quiser mandar sugestões de contos, conteúdo e
entre outras coisas é só entrar em contato conosco pelo Email
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domingo, 20 de setembro de 2015
O culpado deste roubo então é ...
O inspetor
lembra que ás três horas da madrugada, enquanto ainda estava em casa, chovia
muito forte. Assim, as pegadas que encontrou no chão de terra fora do depósito,
não poderiam ter sido feitas durante a chuva, hora em que supostamente o alarme
tocou, pois com aquela intensidade, certamente teriam sido apagadas. Logo as
pegadas foram feitas depois da chuva, ou no máximo quando já estava acabando.
Isso contraria a versão do diretor, que dissera chegar no local ás 03:00, hora
em que o roubo já acontecera, e já encontrara as pegadas. Além disso, ele
percebeu que o cadeado não fora arrombado, pois a lingueta do seu fecho estava
intacta, o que não ocorreria, caso tivesse sido forçado com um
pé-de-cabra.
O culpado deste
roubo então é o próprio diretor do Museu onde o cálice se encontrava.
Você acertou? O
que achou deste conto? Tem gostado da experiência com nosso blog? Então, mostre
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terça-feira, 15 de setembro de 2015
O Roubo do cálice Egípcio
O ROUBO DO CÁLICE EGÍPCIO
"Alberto Silva Filho"
Ao olhar pela janela, o Inspetor Arruda viu que a chuva
aumentara. Nesse momento, ao ouvir o toque do relógio, percebeu que já era bem
tarde. Ocorre que estava tao entretido examinando documentos de um complicado
caso, que não se dera pela conta do passar do tempo.
-“Essa não, perdi a
hora.“ - Exclamou ao ver que o relógio marcava três horas da madrugada.
Por isso mesmo,
deixou seus relatórios para o dia seguinte e foi deitar.
Logo cedo, quando mal acabara de se vestir para ir a delegacia, recebe um telefonema urgente do museu da cidade. Lhe informavam de um roubo misterioso. Uma preciosa peça antiga havia sido roubada e aparentemente o gatuno, que agira a noite, não deixara nenhuma pista. Como a delegacia ficava próxima do museu, ordenou aos seus assistentes, que para la fossem imediatamente e isolassem a área onde ocorrera o fato. Isso evitaria que eventuais provas importantes pudessem ser apagadas.
Chegando no local, o inspetor foi recebido pelo diretor do museu, o Dr. Khorr Upto, uma respeitável autoridade em antiguidades. Este logo cuidou de deixa-lo a par da situação.
-“Foi uma tragedia inspetor...A mais preciosa peça de nossa coleção antiga foi roubada. É um cálice de valor inestimável cuja idade exata ninguém conhece. Em torno dele ha uma lenda que diz, quele que o usar para beber água, terá saúde eterna. Sem falar no seu imenso valor já que é de ouro e coberto com jóias de grande beleza. O alarme do museu disparou minutos antes das 3:00hs da madrugada quando chovia. Pouco depois, o vigia da noite, percebeu p depósito arrombado. Imediatamente me ligou e ordenei que toda a are fosse isolada para impedir que vestígios importantes fossem apagados. Eu mesmo cheguei as três horas em ponto, e já encontrei tudo como o senhor vera, inclusive as pegadas, que acredito foram deixadas pelo ladrão.“
Ao terminar o relato, o diretor leva então o inspetor ao local do roubo. O inspetor, examina tudo e observa que a porta esta exatamente como foi encontrada pelo diretor que esta entreaberta, e o cadeado aberto sugere que foi violado. Ele também observa, no chão de barro, do lado de fora do depósito, encharcado pela chuva, algumas pegadas, que certamente foram deixadas pelo autor do delito. O diretor afirmara que ao chegar, as tais pegadas, já estariam no local.
Depois de cuidadosamente examinar o local do roubo o inspetor reflete sobre as poucas evidências que possui, e percebe que esta diante de um caso complicado. Mas, dono de uma mente audaciosa e lógica, o inspetor não é de se abater fácil. Desse modo, juntando o que viu com aquilo que ouviu do diretor, conclui que ele, o famoso diretor do museu, estava mentindo descaradamente. Quais as evidências que o levaram a essa conclusão?
E ai detetives, ja desconfiam de alguma coisa? Então comente aqui em baixo qual é a sua opinião quanto a este caso...
Não esqueçam que domingo sai a resposta para este enigma e curta a nossa Fan page Clicando Aqui.
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
O contrabando só poderia estar...
O inspetor foi procurar o contrabando nas rodas do carro. Ao
comprar as fotos tiradas pelo fotógrafo o inspetor percebeu que as válvulas das
câmaras de ar estavam em posições diferentes. Ou seja, o contrabando só poderia
estar dentro dos pneus.
Gostou? Logo postaremos outro conto enigma, por favor
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domingo, 30 de agosto de 2015
Contrabandistas na Fronteira
CONTRABANDISTAS NA FRONTEIRA
"Alberto Silva Filho"
O inspetor Zé da Silva foi chamado para investigar um caso
de contrabandistas que trabalham em conjunto com uma Organização de Tráfico de
Drogas Internacional. Há suspeitas de que os contrabandistas utilizem a
fronteira terrestre para tal ato. Após uma paciente espera, que durou semanas,
juntamente ao posto da alfândega, o inspetor suspeitou de um carro vermelho que
fazia diversas viagens de ida e volta durante a semana.
O inspetor então, pediu a um fotografo, que discretamente sem levantar suspeitas do motorista, tirasse fotos do momento em que o carro entrava no país e quando ele saia no dia seguinte.Após ter acesso as fotos e as analisar atentamente, o inspetor mandou deter o carro quando este realizava sua travessia pela fronteira. Ele sabia exatamente onde procurar o contrabando.E aí? Você saberia dizer onde está escondido o contrabando só de olhar a foto abaixo?
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
E o culpado é ...
Após a interrogação o inspetor revela o culpado.
O único suspeito que possa realizar um crime desses é o
dedos.
O Dr. Delicado por ser especialista em coleção de relíquias
jamais roubaria só joias, até porque sua especialidade é relíquias antigas como
selos e moedas de várias épocas que também constavam no museu.
O zé fumaça não larga o cigarro nem na hora de roubar, se
fosse o zé ele teria deixado cair as cinzas do cigarro como também teria disparado
o alarme do detector de fumaça do museu.
Então o único que sobra é o Dedos, pois por ser especialista
em joias e pedras preciosas com certeza roubou só as joias, moedas de ouro e
diamantes que reconhecia como valiosas, como diamantes e joias de mostruário.
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segunda-feira, 10 de agosto de 2015
O roubo no museu
O ROUBO NO MUSEU
“Alberto
Silva Filho”
Certamente
a terra dos enigmas sempre nos instigam a usar nossa imaginação e viajar em
situações inusitadas, mas o que o inspetor pente fino tem para nos contar hoje?
Certo
dia em seu respectivo recinto um telefonema urgente faz o inspetor pente fino
correr até o grande museu da cidade, lá foi chamado para investigar um roubo
que havia acontecido.
O
caso se passa no maior museu de relíquias históricas e joias da cidade, o
ladrão, esperto conseguiu realizar o roubo de joias preciosas sem disparar
nenhum alarme e não deixou nenhuma pista a vista.
Sem
muito que fazer, o inspetor recebe o comunicado de que três suspeitos foram
encaminhados para o museu aonde iriam ser interrogados.
Assim
que o inspetor terminou a examinação do local ele foi até uma sala nos fundos
do museu para começar a interrogar os suspeitos.
O
inspetor entra na sala e a ele são apresentados os suspeitos: zé fumaça, Dr.
Delicado e o dedos.
O
primeiro a ser interrogado é o Zé fumaça, que nunca deixa de fumar nem quando
está roubando e sua especialidade são joias finas.
O
segundo a ser interrogado é o Dr. Delicado, além de cuidadoso é uma autoridade
por ter conhecimento e ter grandes coleções de relíquias antigas.
O
ultimo a ser interrogado é o dedos, é um grande apreciador e especializado
também em joias.
Após
um dialogo com cada suspeito o inspetor chega até o responsável pelo museu e
aponta o culpado.
Quem
o inspetor vai apontar como culpado? E por quê?
Curioso para saber a resposta? Deixe aqui embaixo nos comentários quem você acha que é o culpado, desta forma podemos trocar ideias e sugestões, assim podendo haver um dialogo entre nós do blog e você leitor, e no dia 06/09 iremos publicar a resposta deste conto enigma.
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sábado, 1 de agosto de 2015
Trezentas Onças
TREZENTAS ONÇAS
"Simões Lopes Neto"
Eu tropeava, nesse tempo. Duma feita que viajava de
escoteiro, com a guaiaca empanzinada de onças de ouro, vim varar aqui neste
mesmo passo, por me ficar mais perto da estância da Coronilha, onde devia pousar.
Parece que foi ontem! ... Era por fevereiro; eu vinha abombado da troteada.
Olhe, ali, na restinga, à sombra daquela mesma reboleira de mato, que está nos
vendo, na beira do passo, desencilhei; e estendido nos pelegos, a cabeça no
lombilho, com o chapéu sobre os olhos, fiz uma sesteada morruda. Despertando,
ouvindo o ruído manso da água tão limpa e tão fresca rolando sobre o
pedregulho, tive ganas de me banhar; até para quebrar a lombeira… e fui - me à
água que nem capincho! Debaixo da barranca havia um fundão onde mergulhei umas
quantas vezes; e sempre puxei umas braçadas, poucas, porque não tinha cancha
para um bom nado. E sólito e no silêncio, tornei a vestir - me, encilhei o
zaino e montei. Daquela vereda andei como três léguas, chegando à estância cedo
ainda, obra assim de braça e meia de sol. Ah!…esqueci de dizer - lhe que andava
comigo um cachorrinho brasino, um cusco mui esperto e boa vigia. Era das
crianças, mas às vezes dava - me para acompanhar - me, e depois de sair a
porteira, nem por nada fazia cara - volta, a não ser comigo. E nas viagens
dormia sempre ao meu lado, sobre a ponta da carona, na cabeceira dos arreios.
Por sinal que uma noite... Mas isto é outra cousa; vamos ao caso. Durante a
troteada bem reparei que volta e meia o cusco parava - se na estrada e latia e
corria pra trás, e olhava - me, olhava - me, e latia de novo e troteava um
pouco sobre o rastro; parecia que o
bichinho estava me chamando!... Mas como eu ia, ele tornava a alcançar - me,
para dai a pouco recomeçar. Pois, amigo! Não lhe conto nada! Quando botei o pé
em terra na ramada da estância, ao tempo que dava as — boas - tardes! — ao dono
da casa, aguentei um tirão seco no coração... não senti na cintura o peso da
guaiaca! Tinha perdido trezentas onças de ouro que levava, para pagamento de
gados que ia levantar.
E logo passou-me pelos olhos um clarão de cegar, depois uns
coriscos tirante a roxo... depois tudo me ficou cinzento, para escuro... Eu era
mui pobre — e ainda hoje, é como vancê sabe...; estava começando a vida, e o
dinheiro era do meu patrão, um charqueador, sujeito de contas mui limpas e
brabo como uma manga de pedras... Assim, de meio assombrado me fui repondo
quando ouvi que indagavam: Então patrício?
está doente? Obrigado! Não senhor, respondi, não é doença; é que sucedeu-me uma
desgraça: perdi uma dinheirama do meu patrão... A la fresca!... É verdade...
antes morresse, que isto! Que vai ele pensar agora de mim!... É uma dos diabos, é...; mas não se acoquine,
homem! Nisto o cusco brasino deu uns
pulos ao focinho do cavalo, como querendo lambê-lo, e logo correu para a
estrada, aos latidos. E olhava - me, e vinha e ia, e tornava a latir... Ah!...
E num repente lembrei-me bem de tudo. Parecia que estava vendo o lugar da
sesteada, o banho, a arrumação das roupas nuns galhos de sarandi, e, em cima de
uma pedra, a guaiaca e por cima dela o cinto das armas, e até uma ponta de
cigarro de que tirei uma última tragada, antes de entrar na água, e que deixei
espetada num espinho, ainda fumegando, soltando uma fitinha de fumaça azul, que
subia, fininha e direita, no ar sem vento...; tudo, vi tudo. Estava lá, na
beirada do passo, a guaiaca. E o remédio era um só: tocar a meia rédea, antes
que outros andantes passassem. Num vu estava a cavalo; e mal isto, o
cachorrinho pegou a retouçar, numa alegria, ganindo — Deus me perdoe! — que até
parecia fala. E dei de rédea, dobrando o cotovelo do cercado. Ali logo frenteei
com uma comitiva de tropeiros, com grande cavalhada por diante, e que por certo
vinha tomar pouso na estância. Na cruzada nos tocamos todos na aba do
sombreiro; uns quantos vinham de balandrau enfiado. Sempre me deu uma
coraçonada para fazer umas perguntas... mas engoli a língua. Amaguei o corpo e
penicando de esporas, toquei a galope largo. O cachorrinho ia ganiçando, ao
lado, na sombra do cavalo, já mui comprida. A estrada estendia-se deserta; à
esquerda os campos desdobravam-se a perder de vista, serenos, verdes, clareados
pela luz macia do sol morrente, manchados de pontas de gado que iam se
arrolhando nos paradouros da noite; à direita, o sol, muito baixo,
vermelho-dourado, entrando em massa de nuvens de beiradas luminosas. Nos
atoleiros, secos, nem um quero-quero: uma que outra perdiz, sorrateira, piava
de manso por entre os pastos maduros; e longe, entre o resto da luz que fugia
de um lado e a noite que vinha, peneirada, do outro, alvejava a brancura de um
joão-grande, voando, sereno, quase sem mover as asas, como numa despedida
triste, em que a gente também não sacode os braços... Foi caindo uma aragem
fresca; e um silêncio grande, em tudo. O zaino era um pingaço de lei; e o
cachorrinho, agora sossegado, meio de banda, de língua de fora e de rabo em pé,
troteava miúdo e ligeiro dentro da polvadeira rasteira que as patas do flete
levantavam. E entrou o sol; ficou nas alturas um clarão afogueado, como de
incêndio num pajonal; depois o lusco-fusco; depois; cerrou a noite escura;
depois, no céu, só estrelas..., só estrelas... O zaino atirava o freio e gemia
no compasso do galope, comendo caminho. Bem por cima da minha cabeça as
Três-Marias tão bonitas, tão vivas, tão alinhadas, pareciam me acompanhar...,
lembrei-me dos meus filhinhos, que as estavam vendo, talvez; lembrei-me da
minha mãe, de meu pai, que também as viram, quando eram crianças e que já as
conheceram pelo seu nome de Marias, as Três-Marias. Amigo! Vancê é moço, passa a sua vida
rindo...; Deus o conserve!…, sem saber nunca como é pesada a tristeza dos campos
quando o coração pena!... Há que tempos
eu não chorava!... Pois me vieram lágrimas..., devagarinho, como gateando,
subiram... tremiam sobre as pestanas, luziam um tempinho... e ainda quentes, no
arranco do galope lá caíam elas na polvadeira da estrada, como um pingo d’água
perdido, que nem mosca nem formiga daria com ele!... Por entre as minhas lágrimas, como um sol
cortando um chuvisqueiro, passou-me na lembrança a toada dum verso lá dos meus
pagos: Quem canta refresca a alma, Cantar adoça o sofrer; Quem canta zomba da
morte: Cantar ajuda a viver!... Mas que cantar, podia eu!... O zaino respirou
forte e sentou, trocando a orelha, farejando no escuro: o bagual tinha
reconhecido o lugar, estava no passo. Senti o cachorrinho respirando, como
assoleado. Apeei-me. Não bulia uma folha; o silêncio, nas sombras do arvoredo,
metia respeito... que medo, não, que não entra em peito de gaúcho. Embaixo, o
rumor da água pipocando sobre o pedregulho; vaga-lumes retouçando no escuro.
Desci, dei com o lugar onde havia estado; tenteei os galhos do sarandi; achei a
pedra onde tinha posto a guaiaca e as armas; corri as mãos por todos os lados,
mais pra lá, mais pra cá...; nada! nada!... Então, senti frio dentro da alma…,
o meu patrão ia dizer que eu o havia roubado!... roubado!... Pois então eu ia
lá perder as onças!... Qual! Ladrão, ladrão, é que era!... E logo uma tenção
ruim entrou-me nos miolos: eu devia matar-me, para não sofrer a vergonha
daquela suposição. É; era o que eu devia fazer: matar-me... e já, aqui mesmo!
Tirei a pistola do cinto; armei-lhe o gatilho..., benzi-me, e encostei no
ouvido o cano, grosso e frio, carregado de bala... Ah! patrício! Deus
existe!... No refilão daquele tormento, olhei para diante e vi... as
Três-Marias luzindo na água... o cusco encarapitado na pedra, ao meu lado,
estava me lambendo a mão... e logo, logo, o zaino relinchou lá em cima, na
barranca do riacho, ao mesmíssimo tempo que a cantoria alegre de um grilo
retinia ali perto, num oco de pau!...
Patrício! não me avexo duma heresia; mas era Deus que estava no
luzimento daquelas estrelas, era ele que mandava aqueles bichos brutos
arredarem de mim a má tenção... O cachorrinho tão fiel lembrou - me a amizade
da minha gente; o meu cavalo lembrou - me a liberdade, o trabalho, e aquele
grilo cantador trouxe a esperança... Eh - pucha! patrício, eu sou mui rude... a
gente vê caras, não vê corações...; pois o meu, dentro do peito, naquela hora,
estava como um espinilho ao sol, num descampado, no pino do meio-dia: era luz
de Deus por todos os lados!... E já todo no meu sossego de homem, meti a
pistola no cinto. Fechei um baio, bati o isqueiro e comecei a pitar. E fui
pensando. Tinha, por minha culpa, exclusivamente por minha culpa, tinha perdido
as trezentas onças, uma fortuna para mim. Não sabia como explicar o sucedido,
comigo, acostumado a bem cuidar das cousas. Agora... era vender o campito, a
ponta de gado manso tirando umas
leiteiras para as crianças e a junta dos jaguanés lavradores — vender a
tropilha dos colorados… e pronto! Isso havia de chegar, folgado; e caso
mermasse a conta..., enfim, havia se ver o jeito a dar... Porém matar - se um
homem, assim no mais... e chefe de família... isso, não! E d’espacito vim
subindo a barranca; assim que me sentiu o zaino escarceou, mastigando o
freio. Desmaneei - o, apresilhei o
cabresto; o pingo agarrou a volta e eu montei, aliviado. O cusco escaramuçou,
contente; a trote e galope voltei para a estância. Ao dobrar a esquina do
cercado enxerguei luz na casa; a cachorrada saiu logo, acuando. O zaino
relinchou alegremente, sentindo os companheiros; do potreiro outros relinchos
vieram. Apeei - me no galpão, arrumei as garras e soltei o pingo, que se
rebolcou, com ganas. Então fui para dentro: na porta dei o Louvado seja Jesu - Cristo; boa-noite! e
entrei, e comigo, rente o cusco. Na sala do estancieiro havia uns quatro
paisanos; era a comitiva que chegava quando eu saía; corria o amargo. Em cima
da mesa a chaleira, e ao lado dela, enroscada, como uma jararaca na ressolana,
estava a minha guaiaca, barriguda, por certo com as trezentas onças, dentro.
Louvado seja Jesu-Cristo, patrício! Boa-noite! Entonces, que tal le foi de
susto?... E houve uma risada grande de gente boa. Eu também fiquei-me rindo,
olhando para a guaiaca e para o guaipeva, arrolhadito aos meus pés...
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#Aguarde
terça-feira, 21 de julho de 2015
Iniciando nossa jornada...
DIREITOS
AUTORAIS
Olá pessoal!!!
No blog lidamos e lidaremos muito com textos
provenientes de outros sites e até de outros blogs, por isso
procuramos a ajuda de um profissional, para evitar a violação dos diretos
autorais dos textos com os quais trabalharemos.
A advogada Adriana Rigo, nos ajudou e aconselhou
muito nesta questão, fornecendo- nos inúmeras e inúmeras definições desse
conceito tão amplo.
A baixo vocês podem conferir a
principal definição e a lei que define os direitos autorais.
Gostaríamos de salientar que sim, iremos fazer
um post mais elaborado sobre o assunto, mas por enquanto, até entendermos
tudo direitinho de forma a poder explicar de um jeito simples para vocês,
deixamos aqui essa definição, também com o intuito de salientar que sabemos
dos direitos autorais e estamos ao máximo tentando respeita- los.
Expressão:
A questão fundamental do Direito do Autor é a
proteção jurídica a expressão das ideias e a forma como essas são expressas.(
Camara do Conselho Nacional de Direito Autoral).
A obra intelectual protegível é sempre a
forma de expressão de uma criação intelectual e não as ideias, inventos,
sistemas e ou métodos.
Segundo Claude Colombet, o maior autoralista de
nossos dias:
” as criações seriam entravadas pela
necessidade requerer autorização dos pensadores: pode - se imaginar , por
exemplo, que , no domínio cientifico, toda a narração dos processos seria
difícil por que elas imporiam a concordância dos pensadores, dos quais as
ideias seriam a base das descobertas.”
Direito Autoral é a proteção que se estende
somente a expressão das ideias, fatos e procedimentos. Qualquer um pode
utilizar as ideias, fatos e processos existentes.
Nos vemos em
breve!!!
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